História do Jornal da Globo
1979: Estreia - No ano em que a Rede Globo comemorou o seu 14º aniversário, estreou o Jornal da Globo - um noticiário de fim de noite recheado de análises, grandes reportagens, séries e entrevistas de estúdio. As informações internacionais eram apresentadas diretamente de Londres e Nova York. Fábio Perez era o editor-chefe e Sérgio Chapelin, o apresentador.
1982: Nova fase - O JG passou a ser apresentado de segunda a sexta, às 23h15, e sofreu uma pequena mudança no formato. Um dos blocos do jornal passou a se dedicar à análise da notícia mais importante do dia. Renato Machado, Belisa Ribeiro e Luciana Villas Boas formavam o time fixo do telejornal. Carlos Monforte também fazia parte da equipe como comentarista.
1983: Reforço - O JG ganhou o reforço de dois especialistas em humor: Jô Soares e o cartunista Chico Caruso. Jô participava com comentários diários e as charges iam ao ar uma vez por semana. Cada charge exigia, além dos desenhos, a montagem em cartões e várias sequências de filmagens. Só depois saía a animação.
1986: Novos apresentadores - Nesse ano, o Jornal da Globo passou a ser apresentado pelos jornalistas por Eliakim Araújo e Leila Cordeiro. Leila permaneceu na bancada até maio de 1989.
1993: Em São Paulo - Lílian Witte Fibe voltaria à Globo, assumindo o posto de âncora do JG. Lílian era também editora do jornal, tendo autonomia para decidir e fazer comentários. O JG passou a priorizar notícias de Brasília e a prestação de serviços com Alexandre Garcia (política), Joelmir Beting (economia), Juca Kfouri (esporte) e Paulo Francis (Nova York).
1996: Novo formato - Em 1º de abril de 1996, Mônica Waldvogel assumiu seu posto como editora e âncora do telejornal. A jornalista - depois de 13 anos de uma bem sucedida carreira como repórter em Brasília - logo conquistou o público com a sua maneira peculiar de relatar os acontecimentos. Na época, o jornal ia ao ar às 24h30.
1997: A estreia de Sandra Annenberg - No dia 10 de março, a jornalista estreou no Jornal da Globo. Na função de editora executiva e apresentadora contava com a colaboração de Alberto Villas na coordenação do jornal. Também em 1994, o Jornal Nacional completa 25 anos e Cid Moreira encerra a edição com texto comemorando o aniversário.
2000: Nova âncora - Carlos Tramontina assumiu interinamente a função de apresentador do Jornal da Globo. Após um período de negociações, a emissora anunciou o nome de Ana Paula Padrão para a vaga de titular na ancoragem do telejornal. Ana Paula assume a bancada do JG no dia 07 de agosto de 2000, onde ficou até maio de 2005.
2005: Mais dinâmico - O jornal passa a ter como comentaristas fixos Carlos Alberto Sardenberg e Arnaldo Jabor. Em maio de 2005, William Waack e Christiane Pelajo assumem a bancada. Eles realizam um antigo projeto da TV Globo, de contar com repórteres na bancada para dar mais dinamismo. O jornalista Erick Bretas se torna editor-chefe.
2009: Um novo cenário - O JG ganha uma nova bancada, mais funcional, utilizada não só pelos apresentadores, mas também por comentaristas e convidados. O cenário recebeu o reforço de cinco telões para uma maior interação com imagens e gráficos de economia ou de futebol. O jornalista Ricardo Villela é o novo editor-chefe do telejornal desde de julho.
1982: Nova fase - O JG passou a ser apresentado de segunda a sexta, às 23h15, e sofreu uma pequena mudança no formato. Um dos blocos do jornal passou a se dedicar à análise da notícia mais importante do dia. Renato Machado, Belisa Ribeiro e Luciana Villas Boas formavam o time fixo do telejornal. Carlos Monforte também fazia parte da equipe como comentarista.
1983: Reforço - O JG ganhou o reforço de dois especialistas em humor: Jô Soares e o cartunista Chico Caruso. Jô participava com comentários diários e as charges iam ao ar uma vez por semana. Cada charge exigia, além dos desenhos, a montagem em cartões e várias sequências de filmagens. Só depois saía a animação.
1986: Novos apresentadores - Nesse ano, o Jornal da Globo passou a ser apresentado pelos jornalistas por Eliakim Araújo e Leila Cordeiro. Leila permaneceu na bancada até maio de 1989.
1989: A bancada se renova - Em maio de 1989, Fátima Bernardes foi escolhida para apresentar o JG ao lado de Eliakim Araújo, substituindo Leila Cordeiro, que foi deslocada para a bancada do Jornal Hoje. Mas logo depois, em julho, Eliakim e Leila deixariam a emissora, e William Bonner, que apresentava o Fantástico e o SPTV, foi escalado para JG.
1993: Em São Paulo - Lílian Witte Fibe voltaria à Globo, assumindo o posto de âncora do JG. Lílian era também editora do jornal, tendo autonomia para decidir e fazer comentários. O JG passou a priorizar notícias de Brasília e a prestação de serviços com Alexandre Garcia (política), Joelmir Beting (economia), Juca Kfouri (esporte) e Paulo Francis (Nova York).
1996: Novo formato - Em 1º de abril de 1996, Mônica Waldvogel assumiu seu posto como editora e âncora do telejornal. A jornalista - depois de 13 anos de uma bem sucedida carreira como repórter em Brasília - logo conquistou o público com a sua maneira peculiar de relatar os acontecimentos. Na época, o jornal ia ao ar às 24h30.
1997: A estreia de Sandra Annenberg - No dia 10 de março, a jornalista estreou no Jornal da Globo. Na função de editora executiva e apresentadora contava com a colaboração de Alberto Villas na coordenação do jornal. Também em 1994, o Jornal Nacional completa 25 anos e Cid Moreira encerra a edição com texto comemorando o aniversário.
2000: Nova âncora - Carlos Tramontina assumiu interinamente a função de apresentador do Jornal da Globo. Após um período de negociações, a emissora anunciou o nome de Ana Paula Padrão para a vaga de titular na ancoragem do telejornal. Ana Paula assume a bancada do JG no dia 07 de agosto de 2000, onde ficou até maio de 2005.
2005: Mais dinâmico - O jornal passa a ter como comentaristas fixos Carlos Alberto Sardenberg e Arnaldo Jabor. Em maio de 2005, William Waack e Christiane Pelajo assumem a bancada. Eles realizam um antigo projeto da TV Globo, de contar com repórteres na bancada para dar mais dinamismo. O jornalista Erick Bretas se torna editor-chefe.
2009: Um novo cenário - O JG ganha uma nova bancada, mais funcional, utilizada não só pelos apresentadores, mas também por comentaristas e convidados. O cenário recebeu o reforço de cinco telões para uma maior interação com imagens e gráficos de economia ou de futebol. O jornalista Ricardo Villela é o novo editor-chefe do telejornal desde de julho.
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