quarta-feira, 3 de novembro de 2010

A História de Telejornais - Jornal da Record


 JORNAL DA RECORD

 O JR Faz a cobertura do principais acontecimentos no Brasil e no mundo, a produção de reportagens especiais, a elaboração de matérias exclusivas e investigativas e a credibilidade de profissionais consagrados e experientes no telejornalismo nacional
O Jornal da Record possui repórteres em todos os Estados do Brasil, através das afiliadas da Rede Record, e também conta com correspondentes internacionais em seus escritórios localizados em Londres, Nova Iorque, Washington, Lisboa no Oriente Médio e na África do Sul que levam aos telespectadores fatos que são notícia em todo o mundo.
O telejornal tem como editor-chefe Luis Cosme Pinto e Luiz Malavolta como coordenador de produção, e Douglas Tavolaro na vice-presidência de jornalismo.

 História

O Jornal da Record estreou em 1972 apresentado no final do dia, quando a emissora ainda pertencia ao Grupo Paulo Machado de Carvalho e ao empresário Sílvio Santos. Já em 1985 no horário do início da noite, o telejornal era apresentado por Ricardo Carvalho, contava com os comentários dos jornalistas Celso Ming e Paulo Markun e com reportagens de Sílvia Poppovic.
Em 1989, o Jornal da Record passou a ser apresentado por Carlos Nascimento, que era editor-chefe e âncora da atração. A Rede Record tinha, à época, uma estrutura modesta, mas mesmo assim o telejornal fazia sucesso entre o público formador de opinião.
Nascimento permaneceu até 1990 na emissora, quando voltou à Rede Globo. Maria Lydia Flandoli assumiu a apresentação do telejornal e permaneceu como apresentadora até 1991, quando Salette Lemos passou a apresentar o JR. No ano seguinte, Carlos Bianchini, vindo da Manchete, assume a atração e em 1993 passa a dividir a bancada com Adriana de Castro, deixando a apresentação em 94. Fora, então, substituído por Carlos Oliveira, que dividiu a apresentação do telejornal com Adriana de Castro até março de 1996, voltou em 1999 para apresentar o Jornal da Record - 2ª Edição, no ar até 2003, quando o jornal passou a ser ancorado por Chico Pinheiro, em 1995, vindo da Band. No pouco tempo que apresentou o telejornal, Chico envolveu-se em polêmicas com os donos da emissora, acusando-os de censura. Em substituição Adriana de Castro reassumiu a bancada - agora sozinha - e permaneceu nela até 1997, quando Bóris Casoy deixou o SBT e assinou contrato com a Rede Record.
Em dezembro de 2005, Casoy foi demitido da emissora sob a alegação de que não se adequava mais aos padrões do jornalismo da Record. Casoy revidou, dizendo que havia sido demitido por pressão do PT. Em seu lugar, assumiu interinamente Heleine Heringe  ex moça do tempo do telejornal nos tempos de Bóris.
Pouco menos de um mês depois da demissão de Bóris Casoy, estreava o novo Jornal da Record, apresentado por Celso Freitas e Adriana Araújo.
No dia 7 de maio de 2009, a Rede Record anuncia, em um comunicado oficial a contratação da jornalista Ana Paula Padrão por quatro anos. Ana Paula, ex-Rede Globo e SBT, apresenta desde o dia 29 de junho, o "novo" Jornal da Record, com Celso Freitas, substituindo Adriana Araújo, que passa a ser a nova correspondente da emissora em Nova York.
Enquanto Ana Paula Padrão ainda não estreava, Janine Borba assumiu temporariamente a bancada do telejornal ao lado de Marcos Hummel. O telejornal estava sendo gravado em chroma key, devido às reformas na redação da emissora, para a estreia do "novo" Jornal da Record e outros programas como o telejornal Fala Brasil e o jornalístico Câmera Record.
No dia 29 de junho de 2009, entra no ar novo Jornal da Record, com Celso Freitas e Ana Paula Padrão.
Segundo a Revista Veja de 23 de dezembro de 2009, a direção da emissora decidiu colocar Adriana Araújo para substituir Celso Freitas, durante as férias do mesmo. Assim, Adriana dividirá a bancada  com Ana Paula Padrão.
A partir de 27 de setembro de 2010, passa a ser transmitido em HD.


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